sexta-feira, 25 de maio de 2012

Queridos alunos, cuidem de sua escola!!!


Queridos alunos, conseguimos!!!

Neste mês de maio todo o CIEP  está sendo pintado.
Pedimos a compreensão de todos ao que for solicitado durante os cuidados pelos funcionários da firma prestadora.
E lembramos que preservar o espaço escolar contribui para uma educação de qualidade.
A Direção

"Respeito e segurança no ambiente são alguns zelos necessários.
Em se tratando de escolas públicas, a depredação deve ser trabalhada com a comunidade. As pessoas precisam aprender que o público é algo de todos e, portanto, para o bem-estar das pessoas que moram naquela região. Se eles mesmos são tratados com desrespeito, com prédios mal cuidados e sem estrutura, sentirão que aquela escola não promove uma educação de qualidade. Afinal, uma coisa está relacionada com a outra, é a pura questão da motivação."
(Fonte: http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/cuidados-com-escola.htm)

(Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=lJ0-z5TAYjQ)

Pichação virou arte?

Fonte da imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b7/Sao_vito2.JPG

VOCÊ SABIA???     
          Em Campinas, um jovem de 18 anos morreu depois de cair do alto de um prédio que estava pichando e bater a cabeça. Em outro caso, um guarda noturno de Belo Horizonte matou a tiros um pichador que se preparava para escrever em uma fachada. A sociedade derrama poucas lágrimas por esses mortos.
          Entretanto, em uma reviravolta que chocaria muitos paulistanos e mesmo alguns pichadores, o mundo da arte internacional está começando a adotar a prática. Uma das gangues foi até convidada para participar da Bienal de Arte Contemporânea de Berlim.
          Para Luiz Henrique do Vale Salles, 40 anos, isso já é demais. Hoje lavador de carros, ele ganhava cerca de vinte dólares por dia para limpar muros pichados, e disse que os vândalos voltavam a sujar prédios que ele acabara de limpar. Ele detestava o emprego.
          — Eu tinha que limpar a sujeira que eles deixavam — afirmou, — E me sentia muito mal com isso.

(Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2012/02/tinta-preta-nas-maos-pichadores-desafiam-o-sistema-em-sao-paulo-3660810.html)


SAIBA MAIS:

Prédio de Campinas faz apelo social a pichadores (Fonte: http://www.rac.com.br/noticias/campinas-e-rmc/86047/2011/06/04/predio-de-campinas-faz-apelo-social-a-pichadores.html)

A cada mês que o edifício Campos Salles permanecer limpo, o condomínio doará uma cesta básica a uma instituição beneficente






Ana Maria Castro, diretora da Contec: exemplo que deu certo
(Foto: Érica Dezonne/AAN)










Um apelo à sensibilidade dos pichadores foi a alternativa encontrada por moradores de um prédio de Campinas para tentar coibir a ação de vândalos no edifício. Uma placa endereçado ao “Sr. Pichador” informa que, a cada mês que o edifício Campos Salles permanecer limpo, o condomínio doará uma cesta básica a uma instituição beneficente.

O aviso foi colocado no último sábado. Localizado na esquina das avenidas Senador Saraiva e Campos Salles, no Centro da cidade, a administração estima que gasta cerca de R$ 600,00 toda vez que precisa limpar a fachada.

O subsíndico do prédio, Geraldo Antônio Lima, teme que o apelo não surta efeito. “Já fiquei sabendo de outros locais que colocaram mensagens parecidas e mesmo assim não respeitaram. Vamos ver como vai ser”, disse.

Ele afirma que o prédio chegou a ficar três anos sem ser pichado, mas um desentendimento entre moradores acabou obrigando à colocação do aviso. “Não registramos nenhuma ocorrência porque a fachada estava grafitada com mensagens de campanhas educativas. Mas alguns moradores começaram a reclamar que o grafite poderia desvalorizar os imóveis, então, tivemos que optar pela placa”, disse.

Geraldo conta que o edifício já chegou a ser invadido por pichadores. Eles foram flagrados com latas de spray nas mãos por um morador de um prédio em frente, que conseguiu chamar a polícia a tempo. “Na época, chegaram a pegar as pessoas e descobrimos que eles entraram pelo portão principal do prédio. Por incrível que pareça, depois descobrimos que foi um ex-morador, inclusive, quem deu a eles a chave da entrada”, disse.

Um exemplo de placa dirigida a pichadores em Campinas que pode ser considerada bem-sucedida está na Avenida Sales de Oliveira, na Vila Industrial. Há cerca de sete meses, a diretora do Centro de Treinamento (Contec), Ana Maria Castro, decidiu colocar um aviso que informa que, a cada mês que a fachada da empresa não for danificada, o valor será revertido para uma instituição de caridade.

“Nossa sede ficava em outro endereço e, lá, quando não tínhamos a placa, sofríamos muito com a pichação. Agora, podemos ajudar uma instituição e conseguimos preservar a sede da empresa”, afirmou.

O oficial da Polícia Militar (PM) responsável pela coordenação do patrulhamento na região central de Campinas, major Marci Elber Maciel Rezende da Silva, disse que a PM atua nesse tipo de caso mediante denúncia ou nos casos de flagrantes testemunhados pelos policiais.

O major recomenda que, sempre que o morador conseguir chamar a polícia a tempo, a vítima deve acionar o pichador na Justiça. “A medida mais eficiente é mexer no bolso dessas pessoas”, afirmou.

Pela legislação brasileira, a pichação é considerada crime ambiental, com pena de detenção de três meses a um ano. Se o ato for realizado em monumento ou bem tombado em virtude de seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena varia de seis meses a um ano de detenção e multa.


Leiam também uma carta de um leitor ao jornal do site abaixo:
http://www.vitruvius.com.br/jornal/emaildoleitor/read/253

Após recebeu o agradecimento de sua mensagem, pois ela os permitiu reiterar as reais motivações da entrevista, que não é, evidentemente, a de suscitar polêmica. Por Abilio Guerra, editor Vitruvius.

"Bom dia.
Sempre entendi o Vitruvius como uma espécie de virtuose dos assuntos ligados à arquitetura e arte, sendo leitura certa a quem quer se manter atualizado neste meio.
Sem querer parecer o 'eco-chato' de plantão, preciso dar minha impressão sobre a matéria do editor Abilio Guerra sobre o Cripta Djan Ivson, pichador paulista (LASSALA, Gustavo; GUERRA, Abilio. Cripta Djan Ivson, profissão pichador Pixar é crime num país onde roubar é arte”. Entrevista, São Paulo, 11.049.04, Vitruvius, mar. 2012 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/11.049/4281>).
Sei que a arte se traveste de diversos meios, e surge até de onde menos se espera, porém dar ênfase ou exposição com esse ar de valorização que percebi na matéria a um tema criminoso é circular por terreno pantanoso.
Não gostaria de ferir preferências ou gostos daqueles mais liberais com minha opinião, mas acredito que uma grande parte dos leitores seus sentiram um frio na barriga com a matéria.
A pichação é um crime, e quem realmente gosta de arquitetura não se sente bem ao ver nossos monumentos, edifícios e símbolos arquitetônicos encobertos por mantos de pretensa apropriação de malandros, além da evidente feiúra que resulta desse 'trabalho'.
Vamos separar, para o bom entendimento, pichação de grafite. O grafite não é – em grande parte – deplorável. É, inclusive, consentido na maioria das vezes. Até valoriza cenas urbanas eventualmente apáticas.
Pichação não tem apelo estético, é agressiva e autoritária. Não tem a minha aprovação, absolutamente.
Se a intenção da matéria foi suscitar polêmica, provavelmente ela o conseguiu. Ao menos a manifestação deste seu leitor assíduo ela obteve. Pena que negativa.
Um abraço"

sexta-feira, 18 de maio de 2012

PARABÉNS E SUCESSO NO NOVO DESAFIO QUE SE INICIA

          Parabenizamos a professora Rosmari Portela por ter sido aprovada nas diversas etapas de seleção de diretor adjunto da SEEDUC e agora ser diretora adjunta do C. E. Cinamomo.

          Parabéns também para Anísia, nossa ex Orientadora Pedagógica, que também foi aprovada na seleção e assumiu a direção adjunta do C. E. Jacintho X. Martins.

          Estamos com saudades, mas entendemos que o sucesso profissional e os sonhos precisam ser alcançados.